Domos, Geodésicas e Zomes
Cúpulas ou domos são estruturas utilizadas por diversas civilizações desde a antiguidade.
Cúpulas ou domos são estruturas utilizadas por diversas civilizações desde a antiguidade.
A geodésica é a forma mais inteligente de materializar um espaço tridimensional e uma alternativa moderna/contemporânea para construir um domo. Este termo foi popularizado pelo arquiteto norte americano Buckminster Fuller, na década de 60.
Nesta mesma época, Steve Baer e Steve Durkee desenvolveram variações geodésicas de arranjo estrutural zonoédrico polar, conhecidos como “domos zonoédricos” ou “zomes”. A terminologia “zonohedra” foi cunhada pelo cristalógrafo russo Evgraf Fedorov, que estudou amplamente as estruturas dos cristais. Kepler foi o primeiro matemático que abordou o assunto dos romboedros.
Zonoedro ou romboedro é uma classe de poliedros, cujas faces são losangos regulares (paralelogramos).
O Zome é um poliedro de formato semelhante a uma gota d’água. ZOME é um termo que nasce da mistura de (zonohedron + dome), ou seja, um domo de estrutura zonoédrica, composto por losangos arranjados em espiral ascendente.
As geodésicas de Buckmister Fuller são estruturadas em módulos alternados, pentagonais e hexagonais, formando uma cobertura semi-circular.
Já os Zomes apresentam somente módulos hexagonais em seu arranjo estrutural, resultando numa volumetria ogival, se assemelhando a um cristal de diamante polido.
São muitas as possibilidades de uso e aplicação deste modelo estrutural.
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Yurts ou Gers são tendas circulares revestidas com tecidos duráveis e impermeáveis, naturais ou sintéticos.
Essas habitações são originárias da região da Mongólia e Ásia Central, utilizadas por povos nômades.
São estruturadas por um esqueleto interno de madeira, constituído de malha treliçada e telhado distribuído em vigas radiais unidas por um anel central.
Tradicionalmente, as Yurts são habitações nômades, por este motivo podem ser montadas e desmontadas com muita agilidade.
O formato circular da estrutura é aerodinâmico, tornando-a leve e resistente. Este saber tradicional foi reconhecido pela UNESCO como Patrimônio Imaterial da Humanidade em 2013.
Para além da proposta de tenda nômade, existem possibilidades de adaptar o conceito ancestral numa habitação permanente, empregando materiais como barro, pedras, bambu, madeira, vidro, entre outros elementos nas paredes; cobertura de palha, telhas ecológicas, etc.
As escolhas dos materiais e o dimensionamento da estrutura são projetados conforme as necessidades de cada pessoa.
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